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INTERPRETAÇÃO SIMPLIFICADA DO PROCESSO EXECUTIVO simplex

Esta é a leitura do cidadão comum  acerca do fenómeno processual que transformou o valor do seu trabalho num prejuízo indefinido:   ‒ O ...

quinta-feira, 18 de julho de 2019

O FERRO VELHO DO BPI



A "encarregada de venda", segundo a expressão da agente de execução Alexandra Gomes (Cédula N.º 4009), o Sr Amilcar Santos, continua a vender ferro-velho no seu "sítio" transnacional. Foi assim que o "compincha" do banco vendeu o duplex de Via Nova da Caparica avaliado em 250.000.00€, já que nem sequer o visitou e investiu 17.00€ na "negociação particular"... o próprio diz que não sabe de nada e que os senhores juízes é que sabem o que se passa. Mas continua a facturar. A "encarregada de venda" já viu o filme do americano, pois já sabe que tudo o que disser pode ser usado contra ela, e sabe bem que o melhor é estar calada para não dizer disparates. Será que para vender a "lambreta" também utiliza o Decreto Lei errado?...
Se não vivêssemos no País dos Bancos, o Sr Amilcar já estaria na prisão?... e a solicitadora de Bragança, com estágio em escritório de advogados, que aceitou o cargo de agente de execução e permitiu a "negociata", já estaria na listada  "Interdição definitiva do exercício da actividade" em vez de estar na lista da "Suspensão do exercício da actividade" da CAAJ?
A advogada Carla Braguez, a causídica paga pelo Banco BPI para mentir e difamar sem provas em Tribunal, já teria sido confrontada com o "Código de Deontologia dos Advogados Europeus"?

Dúvidas prementes de um cidadão comum, que brevemente terão a sua resposta.

Captura de ecrã

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