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INTERPRETAÇÃO SIMPLIFICADA DO PROCESSO EXECUTIVO simplex

Esta é a leitura do cidadão comum  acerca do fenómeno processual que transformou o valor do seu trabalho num prejuízo indefinido:   ‒ O ...

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Comunicado aos grandes crânios da velha SPI

Comunicado aos grandes crânios da velha SPI, à advogada especialista Drª Carla Braguez e à grande Investidora Isabel dos Santos


Independentemente do resultado da apreciação que vier a ser emanado por parte do Pleno do Conselho de Deontologia da Ordem dos Advogados de Lisboa, acerca da queixa por mim apresentada relativa à conduta da advogada especialista Drª Carla Braguez, e que é do conhecimento de todos os Conselhos de Deontologia da Ordem dos Advogados, a minha tarefa enquanto cidadão comum e vítima das sucessivas crises, causadas por políticos, governantes e banqueiros, é expor publicamente o modus operandi do processo executivo simplex.

O objectivo é demonstrar à sociedade civil portuguesa que não sou o Bandido [nem o arquitecto / urbanista do requerimento executivo] que Vossas Excelências pintáreis, e demonstrar como o Estado Português, através de governantes promíscuos, transformou o cidadão comum numa espécie de anátema, e o enfiou no balde que colocou nas mãos de comerciantes sem escrúpulos para salvaguardar os interesses da Economia e ressarcir a Banca dos estragos por si própria causados.

A questão é vasta e complexa, como bem sabeis. Para o cidadão comum é um mundo cabalístico que ultrapassa o seu entendimento. A defesa da advogada Drª Carla Braguez invocará de forma persistente a extemporaneidade da minha queixa, apesar de comprovado o facto de só ter tomado conhecimento das falsas declarações quando consultei o processo físico, em Maio de 2016. Esse detalhe demonstra bem as qualidades operacionais da experiente especialista, que soube “manobrar” a coisa processual de forma exemplar e terá certamente atingido o objectivo da sua “prestação de serviços”. Por certo bem paga.

A vicissitude de inviabilidade de acção apresentada pela vogal da Ordem dos Advogados do Conselho de Almada e sustentada pela Ordem dos Advogados do Conselho de Lisboa, a Drª Elisabete Constantino, continua sigilosa e a Ordem dos Advogados garantiu que não nomearia novo patrono para apresentar queixa contra as falsas declarações e difamação perpetradas pela poderosa instituição financeira. Mas todos vamos querer saber acerca do seu conteúdo.
É provável que nela encontremos uma parte da desmontagem deste processum.

Atempadamente me dirigi a Sua Exª o Ex-Presidente Executivo do Conselho de Administração do Banco BPI S.A. chamando a atenção de que cometera um erro grave. Tentei em vão chamar a atenção para o facto: https://www.eunaoassalteiobanco.com/carta-a-fernando-ulrich

O Banqueiro mais bem pago de Portugal e a mulher mais rica de África, que contrataram a meritíssima especialista, já deram o que tinha a dar e certamente estão-se borrifando, como sempre estiveram, para o assunto. Uma migalha inútil para tão poderosa instituição financeira.
Ulrich foi vendido aos Espanhóis para não causar mais problemas à Banca portuguesa, tão mal vista pela sociedade civil, e a grande investidora Africana, com assento no Conselho de Administração da “Velha SPI”, encontra-se em fuga à Justiça Angolana.

Este charco de lama movediça e mal cheirosa vai arrastar o Estado Português para o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, e será o próprio a suportar os custos.

O Bandido aguentou-se, tal como preconizou o enfant terrible da Banca Portuguesa. A sua resposta é directamente proporcional ao desprezo pela cidadania, pelos bons costumes e pela equidade, demonstrado pela “regularidade processual” simplex colocada ao dispor do banqueiro.

Agora o Bandido quer saber quem foi o Mandante, para o denunciar de forma incisiva à sociedade civil portuguesa, para que “todos os portugueses” aprendam e se cuidem, pois que vivem no País dos Bancos.

Terá sido o próprio Presidente Executivo do Conselho de Administração do Banco BPI S.A. a contratar o serviço mercenário?... Ou terá sido iniciativa da própria especialista a “fazer equipa com os nossos clientes”?
A sociedade civil portuguesa aguarda a resposta.

Resta ainda contar uma curta história de um velho mestre, cujos ensinamentos tive o privilégio conhecer na minha juventude: — Perante o ataque inesperado de um adversário, observa-o, vê como age. Espera que ele erre, e no momento certo utiliza a sua força bruta para o derrubar. Toda a adversidade é um erro.

Convido-vos, entretanto, à leitura do último artigo assinado com meu pseudónimo Robin dos Bosques: https://obancoeabolha.com/2020/05/27/ulrich-contratou-mercenarios/


Faro, 29 de Maio de 2020
Álvaro de Mendonça




Editor do Blog “O Banco e a Bolha” [https://obancoeabolha.com]
[Arquitecto / Urbanista]