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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

O FIM DO BPI

Principais pontos do processo BPI

Os grandes cérebros da SPI no seu BEST… e no seu FIM.


Afinal, não “Aguentaram”.
Quem não se lembra do Aguenta-Aguenta?… quando em plena crise financeira, política e social, em que largos milhares de famílias foram arrastadas para a desgraça alheia, veio dizer ao povo português, escravizado pelo “brutal aumento de impostos”, que tinha que se aguentar… tal como os sem-abrigo, infelizmente, se aguentavam?
Nessa altura o grande cérebro do Banco BPI S.A., afinal, fazia suculentas omeletes com a filha do presidente Angolano, a grande investidora africana que iniciou a sua carreira a vender ovos.
Todos sabemos como estes banqueiros “se aguentaram”…
Os grandes carolas do investimento não hesitaram em lucrar à custa das vítimas da crise que as arrastou para a inadimplência, e ainda “Aguentaram” a conexão “Dos Santos” até o BCE acabar com o forrobodó.
Estavam expostos aos ovos da rainha, mas tudo viria a acabar “muito bem” mais de um ano depois desta notícia, de Abril de 2016, e os grandes banqueiros lavaram todos as mãos das manchas deixadas pela “exposição a Angola”.
As grandes estratégias bancárias [que então espantaram a sociedade civil com grande alarido na comunicação social, obrigaram à intervenção do Banco Central Europeu e, por simpatia, o governador do Banco de Portugal e o Governo] mostraram a sua eficácia: — O BPI acaba na posse da banca Espanhola, já limpo, saindo barato à sua nova dona e sem os resíduos de Isabel dos Santos.
Foi o fim da carreira de presidência executiva do grande estratega do investimento, que atingiu o topo como o banqueiro mais bem pago de Portugal, no final de 2017.

O homem que abriu a sucursal da SPI em Lisboa, estava à altura da mulher mais rica de África: — Durante mais de dez anos, desde a queda do Lehman Brothers, os grandes investidores encheram o papo em Angola — O Banco BPI encaixou 1,3 mil milhões com o Banco de Fomento de Angola desde 2008.

Muito investimento e muita lavagem”… Como preconizou Ana Gomes acerca dos grandes investimentos na metrópole da mulher mais rica de África, antes de surgirem as revelações “ilegais” de Rui Pinto, divulgadas pelo ICIJ, onde é exposta a presença de “dos Santos” logo em 1981, quiçá entre os discretos investidores estrangeiros da poderosa SPI.

A lança de Ulrich em África, a joia da coroa do Banco BPI S.A. desde a grande crise financeira dos subprimes [a grande Bolha americana], está moralmente manchada pela pobreza e pela miséria do povo Angolano, espoliado por uma guerra sangrenta, depauperado por cleptocratas e magnatas misantrópicos, instalados no poder e em grandes empresas ao longo de mais de três décadas, accionistas da famigerada e poderosa sociedade de investimento.



O dinheiro é FLUIDO. Entra e sai… se for MUITO, não interessa de onde vem.
Já dizia o velho Herodes…
Robin dos Bosques

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