O negociante de FERRO-VELHO do BANCO BPI S.A., o Sr Amílcar, é um homem dos sete instrumentos – VENDE TUDO!… até vendeu um DUPLEX DE 250.000.00€ NA FREGUESIA DA CAPARICA SEM DAR POR ISSO!… O NEGÓCIO SIMPLEX.
O Sr Amilcar tem agora mais um grande navio para vender, na sua plataforma transcontinental online:
[ http://www.agroleiloes.eu/ ].
Um Petroleiro (Double Hull Oil Tanker) por pouco mais de cinco milhões.
UMA PECHINCHA!
Aposto que o Dr Fernando Ulrich e o Dr Pablo Forero não vão perder esta oportunidade de investir na marinha mercante, ou, quiçá… um BPI Flutuante Transcontinental - BPIFT, S.A., como a plataforma de vendas online da Agroleilões-Estabelecimento de Leilões Ldª - ONDE OS LEILÕES ACONTECEM, mas não está nenhum a decorrer [ A negociação particular é que está a dar ].
O preço é convidativo e o negócio garantido, como no caso do Duplex de Vila Nova de Caparica, em que o benemérito BPI conseguiu sacar o imóvel por metade do seu valor de mercado. Apenas para os proprietários “não terem mais prejuízo”, sendo a negociata "efectuada com a maior transparência e rigor pelas regras processuais", como viria a demonstrar a metodologia da Drª Carla Braguez, especialista em recuperação de crédito, contratada pelo Banco BPI S.A..
O Sr Amílcar Santos, que tem um armazém no Barreiro e organizava eventos para empresas, usa Decretos-Lei errados e diz que os senhores Juízes é que sabem... e lá vai facturando "de vento em popa". São coisas da vida…
Já a solicitadora de Bragança, Alexandra Gomes, formada pelo ISCAD, que trabalha como agente de execução na empresa "jurista" [ https://www.facebook.com/
Saiba mais sobre esta TRILOGIA de comerciantes sem escrúpulos que vivem à custa da “desgraça alheia” e suas negociatas particulares, com o conluio do Estado português, na página O NEGÓCIO SIMPLEX.
NOTA:
"Não se pode esperar ou pedir às vítimas da Crise Financeira Imobiliária, a BOLHA, causada pela BANCA, que vejam diminuídos os seus direitos fundamentais, em especial, o direito à honra, à dignidade, à imagem e à integridade moral. Direitos inalienáveis e que a Constituição da República lhes reconhece e a Declaração Universal de Direitos Humanos defende".
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